Minutos atrás, lendo uma matéria no site de notícias sobre uma suposta lei, criada na Rússia, que impõe certas regras aos emos, me lembrei da seguinte piada sem graça:
Um adolescente discutia problemas existênciais com o pai e no desenrolar da história acabou revelando sua homossexualidade a partir deste diálogo:
Um adolescente discutia problemas existênciais com o pai e no desenrolar da história acabou revelando sua homossexualidade a partir deste diálogo:
- "Pai, sou homo!"
- "Como, filho?"
- "Pai, sou homo!"
- "O quê?"
- "Sou homossexual..."
- "Ufa! Achei que fosse Emo.."
Pois é, como tudo que é novo assusta, percebe-se que a perseguição ao emo está apenas começando. Os defensores do projeto de lei, que foi apresentado no mês passado na Rússia, alegam que a cultura emo é negativa, encoraja o comportamento anti-social e glamouriza o suicídio.
A observação é estranha. Como se pode julgar uma tribo urbana sem ao menos tentar entender os seus pensamentos, atos e maneiras de vestir? Não estou tentando levantar a bandeira do ser emo, porém, a coibição de certos atos com a simples justificativa de eliminar suas consequências, me faz acordar para o falso moralismo, da rejeição a emoção e sentimentos coletivos, em que a sociedade atual está inserida.
Cláudia do Canto - cacau@alltracks.com.br
A observação é estranha. Como se pode julgar uma tribo urbana sem ao menos tentar entender os seus pensamentos, atos e maneiras de vestir? Não estou tentando levantar a bandeira do ser emo, porém, a coibição de certos atos com a simples justificativa de eliminar suas consequências, me faz acordar para o falso moralismo, da rejeição a emoção e sentimentos coletivos, em que a sociedade atual está inserida.
Cláudia do Canto - cacau@alltracks.com.br
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